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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Ah! Cachoeira





Ah! Cachoeira. Que saudades dessa heróica, bela e acolhedora cidade, os dias de Festival sem dúvidas foram inesquecíveis, não nego que nutro uma paixão antiga e extraconjugal por essa cidade e... Querem saber? Esse sentimento é plenamente correspondido. Não tenho dúvidas que a beleza dessa cidade inspirou os revoltosos da independência da Bahia, cada paralelepípedo de Cachoeira é um caractere do livro que conta a história do Brasil e em função disso piso macio nessa terra protegida pelos orixás. Entre tantas formas de arte que essa cidade abriga destaca-se graças a personalidades como Lu cachoeira o Cinema. Os dias de BAFF foram marcantes. Cinema para todos, diria algum político pouco original, tomando uma postura, mas egocêntrica destaco o filme Pau Brasil. Em Cachoeira sinto-me nobre, mas... Também não é para menos, dividindo o mesmo ambiente com celebridades a nível de Roque Araújo, Lázaro Faria e Tau tourinho, não é difícil sonhar que podemos ser como eles. Entre os meus heróis de Cachoeira senti falta de Fábio abelha... Entretanto Léo (Elielson) o super multimídia software livre, esteve como sempre impecável. No Kaonje senti o real sentido da palavra equilíbrio, dei um upgrade na minha visão de sociedade justa. Não poderia esquecer-me de dedicar uma linha ao grande Ademário da Cruz pessoa que tive o prazer de entrevistar e que se juntou a Vinícius de Morais e Drummond lá no outro plano. Em fim resta me agradecer a Deus aos Orixás a Acupe a D. Ernestina a Mara a Lu Cachoeira a Elielson e a todos as amigos e amigas que fiz durante a realização do festival.

Alan Cardoso

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